
A lei do Karma e Renascimento
- damiaocosme1989
- 27 de fev. de 2024
- 2 min de leitura
Lei do renascimento é uma grande lei natural do nosso planeta.
É um processo instituído e executado sob a lei da evolução.
Está intimamente ligado e é fortemente condicionado pela lei de causa e efeito.
É um processo de desenvolvimento progressivo, permitindo que os homens avancem das formas mais grosseiras de materialismo irracional até uma perfeição espiritual e percepção inteligente que lhes possibilitem tornaram-se membros do Reino de Deus.
Isso explica as diferenças entre os homens e - junto com a lei de causa e efeito (denominada lei do Karma no Oriente) - também as diferenças de circunstâncias e atitudes diante a vida.
É a expressão do aspecto volitivo da alma, e não o resultado de alguma decisão da forma; é a alma em todas as formas que reencarna, escolhendo e gerando veículos físicos, emocionais e mentais apropriados, com os quais possa aprender as próximas lições que ela tem de aprender.
A lei do renascimento (no que toca à humanidade) entra em ação no plano da alma. A encarnação é motivada e orientada a partir do plano da alma, sobre o plano mental.
As almas encarnam em grupos, ciclicamente obedecendo a lei e para estabelecer relações corretas com Deus e com seus companheiros humanos.
A evolução progressiva, sob a lei do Renascimento, é em larga medida condicionada pelo seguinte princípio mental: "O homem é o que ele pensa no seu íntimo". Essas poucas e breves palavras demandam a mais cuidadosa ponderação.
Sob a lei do Renascimento, o homem desenvolve lentamente a mente, depois a mente começa a controlar os sentimentos, a natureza emocional e, finalmente, revela a alma e sua natureza e o ambiente ao homem.
Ao alcançar esse nível de desenvolvimento, o homem começa a trilhar o caminho de volta, e se orienta gradualmente (depois de muitas vidas) ao Reino de Deus.
Quando - por meio da mentalidade, sabedoria e altruísmo evoluídos - o homem aprende a não pedir nada para o seu eu separado, ele renuncia ao desejo de viver nos três mundos e é libertado da lei do Renascimento.
Agora ele é consciência coletiva, e conhece o seu grupo de alma e a alma em todas as suas formas; atingiu, enfim, como Cristo exortara, um estágio de perfeição crística; alcançou a medida da estatura da plenitude do Cristo. Essas treze afirmações de Djwhal Khul compõem um bom resumo de todo o processo.




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